23 de maio de 2012

SENTIDOS
Dispersei versos por ai... Voei e fui feliz, um longo caminho percorri... Vozes e faces carrancudas me arrancam do torpor Aterrizei num mundo de pessoas civilizadas que não sonham mais... A poesia ficou ridícula, os homens não apreciam, são máquinas em busca de dinheiro Cabisbaixa segui e tropecei num menino que cantava e sorria. Esqueci os homens-maquinas e voltei a ter sonhos de pássaros e crianças.

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